E apenas no silêncio da sua alma ele escuta a batida da solidão.
Um segundo coração, lento, que pulsa no ritmo das saudades.
Suas lembranças remetem a uma busca estóica e vazia.
O limiar de sua trajetória é envolto por brumas.
Destituído se seu passado cheio de glórias.
Um futuro construído sem esperanças.
Guiado por um voto que preserva dentro de si.
Ele não o segue, mas o personifica.
Um código de honra e de vida...
Adaptado dos contos de Dan Mishkin
Nossa,menino!
ResponderExcluirQue profundo!
Oi Lívia,
ResponderExcluirmuito obrigado!!!
Beijos